Pesquisar
Close this search box.
RIO BRANCO
Pesquisar
Close this search box.

GERAL

Campanha contra fake news tem número e link para denúncias. Veja Aqui

Publicado em

TSE faz campanha contra a desinformação: “Se for fake news, não transmita” — Tribunal Regional Eleitoral de Roraima

A onda de fake news que tomou conta das redes sociais na última campanha eleitoral, com o compartilhamento massivo em grupos de whatsapp e tende a se manter durante a campanha eleitoral deste ano, ganhou instrumentos de combate.

As denúncias de mentiras nas redes podem ser feitas através do número 11 546 1342 (whatsapp), ou do canal  lula.com.br/verdadenarede e buscar se já existe vacina ou desmentido para a fake news que quer desmentir. Se não houver, basta clicar diretamente no botão Denuncie.

O mote da campanha de desmonte das fake news é:”para cada mentira compartilhe uma verdade”.

Continua depois da publicidade

Esses instrumentos são válidos para as mentiras nacionais, mas é possível que sejam criados canais em cada estado.

No Acre, com a repercussão negativa da imposição de uma aumento salarial de 5,42% e as greves dos servidores da Educação, Saúde e Segurança Pública,  comissionados do governo do estado passaram a divulgar uma pesquisa antiga realizada bem da greve geral no Acre, que mostrava o governador com números bem superiores de aprovação, com a clara intenção de abafar o resultado negativo da reação dos trabalhados públicos para Gladson Cameli (PP).

Os grupos de whatsapp foram inundados de postagens antigas como se fossem atuais.  Uma das mais replicadas foi a da pesquisa antiga quando a relação entre o governo e os trabalhadores ainda era de expectativa e otimismo em relação às promessas de Gladson. A postagem  trazia inclusive um link para a confirmação. Os poucos que tentaram confirmar os números da pesquisa perceberam que o link não abria. A maioria que não se preocupa em checar, simplesmente acreditou que a popularidade do governador Gladson Cameli, não havia sido afetada pela maior greve geral unificada dos servidores públicos nem pela forma truculenta, segundo análise do deputado Daniel Zen (PT), com que o governo tratou a questão, inclusive exonerando cargos do deputado Fagner Calegário (Podemos), por ter apoiado os trabalhadores.

Propaganda
Advertisement
plugins premium WordPress