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RIO BRANCO

GERAL

Carteira assinada na construção civil é uma realidade para menos de 5% dos trabalhadores

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No cenário atual da construção civil em Rio Branco, a realidade dos trabalhadores é marcada por desafios significativos. De acordo com o sindicalista José Aldemar, mais de 95% dos operários enfrentam a dura realidade de trabalhar sem carteira assinada. Em um desabafo durante as comemorações do Dia do Trabalhador, Aldemar expôs a situação precária da classe, destacando a falta de direitos trabalhistas e a ausência de segurança financeira para o futuro.

Aldemar ressalta que os trabalhadores da construção civil são submetidos à vontade dos patrões, que frequentemente ignoram seus direitos fundamentais. Mesmo diante do aumento da demanda por trabalho na região, as empresas resistem em formalizar as contratações, deixando os trabalhadores sem acesso a benefícios essenciais como o FGTS, verbas rescisórias e seguro desemprego.

Além disso, o sindicalista destaca a falta de resposta às propostas de reajuste salarial, o que contribui para a defasagem nos vencimentos dos trabalhadores. Mesmo em obras públicas, a informalidade persiste sem que medidas fiscalizadoras efetivas sejam adotadas para garantir o cumprimento das leis trabalhistas.

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Diante desse cenário preocupante, é fundamental que as autoridades competentes atuem de forma eficaz para assegurar os direitos e a dignidade dos trabalhadores da construção civil em Rio Branco.

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