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ESPORTES

Clubes de esports enfrentam crise financeira e quebram; entenda

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Fredrik “roeJ” defendendo a Copenhagen Flames no PGL Major Stockholm 2021 — Foto: Twitter/Copenhagen Flames

A falência da Copenhagen Flames, no início do mês, é mais uma má notícia em meio à instauração de um período grave de crise nos esportes eletrônicos. Os esports contam com diversas outras equipes enfrentando dificuldades financeiras e precisando cortar custos e repensar estratégias econômicas. Segundo veículos de imprensa internacionais, houve falências, demissões em massa, cortes de despesas e ações em queda em diferentes organizações neste início de ano. Veja, nesta reportagem, quais são os clubes afetados.

Famosa no Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) e responsável por revelar jogadores de destaque, como Rasmus “HooXi”, atual capitão da G2 Esports, Jakob “jabbi”, da Heroic, e Nico “nicodoz”, da Fnatic, a dinamarquesa Copenhagen Flames declarou não possuir recursos para continuar operando, de acordo com comunicado assinado pela CEO, Steffen Thomsen.

Sediada nos Estados Unidos, a The Guard compete em modalidades como Valorant e Apex Legends, além de possuir o controle das franquias LA Guerrillas, que disputa a Call of Duty League (CDL), e LA Gladiators, que compõe a Overwatch League (OWL), os principais torneios norte-americanos dos respectivos cenários.

Segundo informações do The Esports Advocate, em todo o ecossistema de esportes eletrônicos do KSE, as demissões ultrapassaram a marca de 30 funcionários. O futuro de LA Gladiators e LA Guerrillas, inclusive, é incerto. O principal motivo para a manutenção provisória dos times foram obrigações contratuais com a Activision Blizzard. Entretanto, ao fim da temporada, eles também podem ser desativados.

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