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Defensoria se prepara para voltar com atendimentos presenciais em Rio Branco
A Defensoria Pública do Acre inicia, na próxima quarta-feira (17), o atendimento presencial. Para ser atendida, é necessário que a pessoa entre no site da defensoria para fazer o agendamento.
Acesse: https://agendamento.ac.def.br/
Os atendimentos vão ocorrer de forma semanal e sempre no primeiro dia útil da semana.
“Os agendamentos para atendimento presencial começam a partir amanhã [quarta, 10]. Todo o usuário poderá acessar e realizar o seu agendamento para teleatendimento a partir do dia 17 de novembro”, disse a subdefensora-geral da Defensoria Pública, Roberta Caminha.
Além do atendimento na capital, o serviço também retornará em Senador Guiomard, Capixaba, Brasiléia, Epitaciolândia, Plácido de Castro, Acrelândia, Sena Madureira, Tarauacá, Feijó e Cruzeiro do Sul.
“Todo e qualquer cidadão poderá fazer seu agendamento pela plataforma, pelo site, tanto para a capital quanto também para as unidades do interior. Nós teremos um setor de triagem, o assistido ele deverá acessar a plataforma, fazer o seu pré-agendamento e posteriormente ele receberá um e-mail e também um SMS informando qual é o dia, o horário e o local que ele será atendido”, afirma Caminha.
Através do atendimento híbrido a defensoria deverá continuar com o atendimento online, podendo ocorrer o atendimento presencial havendo a necessidade constatada pelo defensor público.
Neste primeiro momento, o atendimento presencial será apenas para causas de direito cível. “Aqui na capital é importante ressaltar, todo atendimento cível inicial terá atendimento presencial, também a nossa central de alimentos, o subnúcleo de saúde e todo atendimento das varas de Execução Penal também funcionará”, completa Caminha.
Como medida de segurança, o público deverá apresentar a carteira de vacinação ao ser atendido, a subdefensora-geral diz não haver prejuízos para os não imunizados já que o atendimento virtual ainda estará disponível.
“Quando o assistido ele faz o pré-agendamento ele vai declarar que ele foi imunizado contra a Covid-19. Quando ele chegar na defensoria, em qualquer unidade, tanto na capital quanto no interior, ele precisa comprovar com a sua carteira de vacinação que ele foi devidamente imunizado para que ele possa acessar os nossos espaços”, conclui Roberta.