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Família rifa blusa autografada por goleiro Weverton para custear tratamento de bebê

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A família do pequeno Apolo, de apenas 1 ano, vai às redes sociais para pedir ajuda através de rifas. Isto seria para custear o tratamento do menino, que lutou contra a síndrome respiratória grave no início de 2022 e precisou ser internado e entubado, o quadro trouxe consequências que precisam ser tratadas até os dias atuais.

O pai do menino, Dyego Belém, de 35 anos, relata que chegou a esperar uma vaga na UTI, pois na época, havia fila para leitos no hospital. Ele foi internado com apenas 22 dias de nascido. A família realiza a rifa de uma camisa oficial do camisa 10 do Palmeiras, a fim de cuidar da criança com sequelas em seu desenvolvimento motor por falta de oxigenação.

“Nosso drama começou no ano passado, dia 19 de Maio. Meu neném ficou doente, depois de idas ao hospital de Urgência (Pronto-Socorro de Rio Branco), descobrimos que ele estava com bronquite, passaram alguns medicamentos, tratamos em casa e o neném não melhorou”, explicou o pai de Apolo.

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Foto: Cedida

Depois disso, ele relata que precisou retornar ao hospital com o menino, ele foi atendido por outra médica e precisou de oxigênio pois estava com muita dificuldade para respirar. “Depois de algum tempo ela pediu que fosse entubado, pois era a única forma de manter ele vivo. Concordamos e foi feito o procedimento. Pela tarde meu neném teve uma parada cardiorrespiratória que durou 35 minutos. Com a graça de Deus ele foi reanimado e estabilizado!”, conta aliviado.

Agora, Apolo está estável, mas a família, que atualmente reside em Itararé, São Paulo, ainda precisa arcar com os custos do acompanhamento com um neurologista e pediatra. “Ele tem um atraso no desenvolvimento motor, não tem a mesma mobilidade de um bebê normal de 1 ano. Ainda não senta, pega as coisas com dificuldade e tem uns espasmos”, enfatiza.

Ele relata que tentaram fazer pelo SUS, “não aguentamos e estamos fazendo tudo por conta”, em razão disso, criou a vakinha e está rifando uma camisa presenteada pelo ex goleiro do Palmeiras, Marcos, que tem o autógrafo do Dudu também do Palmeiras. E uma outra presenteada pelo goleiro titular e acreano, Weverton, autografada por ele e por alguns outros jogadores do elenco.

Foto: Cedida

Foto: Cedida

Segundo Dyego, os custos mensais das terapias chegam a quase R$4 mil. “A fisioterapeuta pediu que eu providencie uma órtese para cada mão ($650) ainda mantém as mãozinhas fechadas e uma órtese para corrigir o pezinho esquerdo ($650), além de um conjunto sensorial compreensivo que custa R$879,90 (site www.amigopanda.com.br), para estimular o sistema sensorial proprioceptivo. Além disso, ele precisa de uma fisioterapia específica para o caso dele, que é o método therasuit (80h custam entre 10 e 15 mil reais)”. É possível ajudar Apolo através sua Vakinha Online ou pelas rifas, que podem ser encontradas na rede social de seu pai.

 

 

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