GERAL
“Farmácia do mundo” e bionegócios: conheça centro de pesquisa da Amazônia
O Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) tem vocação para ajudar a região a se consolidar como “a farmácia do mundo”, é o que avalia o superintendente da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), Bosco Saraiva.
Até pouco tempo integrado à Suframa, o CBA desenvolve projetos na área de bioeconomia. Em maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou decreto para qualificar a organização social que vai assumir a gestão do CBA, que até então era vinculado à Suframa. O centro, que trocou a palavra biotecnologia por bionegócios no nome oficial, desenvolve pesquisas e projetos na área de bioeconomia.
O centro passa a ser gerido pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA). Com personalidade jurídica própria — uma reivindicação antiga do Tribunal de Contas da União (TCU) —, o centro passa a ter mais autonomia para captar recursos públicos e privados e ampliar suas atividades.
Segundo o superintendente, o CBA está em uma fase de transição, com ajuste de contrato e captação de recursos privados.