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GERAL

Funcionária da Caixa Econômica do Acre denuncia evangelização forçada nas agências

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Contudo, fazer o “rala e rola” ficar mais interessante e gostoso pode ser mais simples do que se imagina, usando elementos do dia a dia, como uma cadeira.

“Apimentar não é só fazer coisas mirabolantes, e uma cadeira pode ser uma grande aliada na criação de uma história caliente”, explica a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo.

Quer tentar e saber como fazer uma “dança das cadeiras” diferenciada com o(a) crush? Anote três posições indicadas pela especialista:

Posições sexuais

Posições sexuais

Posições sexuais

O jornalista Altino Machado compartilhou em sua página no Facebook uma denúncia de uma bancária no Acre.

Segundo a denunciante, ela é funcionária pública federal e trabalha na Caixa Econômica há mais de 18 anos, e nos últimos anos, diz ela, tem vivido um “patrulhamento religioso”: “Nunca vi um período de tanta opressão como nesses últimos anos”, completa.

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Em um longo texto ela desabafa para o jornalista: “São gestores cada vez mais agressivos e intolerantes na condução das rotinas de trabalho, péssimas condições de trabalho e nos últimos meses tem se instalado nas unidades um processo de “evangelização” forçada que incomoda. Começou com um encontro semanal antes da abertura da agência para oração e agora já estão realizando eventos corporativos dentro de igrejas”, diz.

Ela afirma que o incômodo que sente é compartilhado por outros colegas, inclusive os evangélicos.  “Muitos empregados, mesmo evangélicos, estão se sentindo constrangidos a participar. É o tipo de coisa que “ninguém é obrigado”, mas se não for fica “marcado”.

Vi matérias tratando dessa mesma situação ocorrendo na Polícia Rodoviária Federal e achei que deveria falar com alguém. Não confio na Ouvidoria da Caixa, por inúmeras razões. E pensei que somente a imprensa poderia ajudar em uma situação dessas. Porém, como você sabe, é muito complicado se expor. As consequências podem ser ruins. Em véspera de eleição, fazer evento de comemoração pelo atingimento de metas de trabalho dentro de uma igreja é algo complicado”, desabafou.

Altino procurou o pastor Agostinho Gonçalves, da Igreja Batista do Bosque, que lhe  respondeu:  “A Caixa nos pediu o templo emprestado e emprestamos. Não foi uma ação nossa e sim da Caixa”, diz.

Confira a publicação na íntegra:

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