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RIO BRANCO
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GERAL

Há quase um ano fechado, Centro Cultural Lydia Hammes é exemplo de abandono da gestão de Bocalom

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O Centro Cultural Lydia Hammes, localizado no bairro Aeroporto Velho, na região da Baixada da Sobral, em Rio Branco (AC), teve as portas fechadas por risco de desabamento, em janeiro de 2023, um ano após retomar as atividades gratuitas.

À época, a reportagem conversou com funcionários da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), que revelaram que a instituição não possuía recursos financeiros para reformar e nem para fazer uma ação paliativa no local. Com isso centenas de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos que eram beneficiados com as atividades oferecidas no local ficaram na ociosidade.

Vale ressaltar que Centro Cultural é o único da Baixada da Sobral, região com o maior número de habitantes da Capital, em média mais de 100 mil residentes, sendo que, ao menos, 80 mil são votantes.

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Saiba mais: Prefeitura de Rio Branco manda fechar Centro Cultural devido risco de desabamento; órgão municipal não possui recursos para a obra

A equipe do Na Hora da Notícia foi ao Lydia Hammes e registrou o completo abandono por parte do poder público, além de confirmar o que foi dito por servidores da instituição assim que o Centro foi fechado, que a FGB não possuía recursos para reformá-lo.

É importante frisar que o órgão tem sido alvo de polêmicas após diversas suspeitas de irregularidades que vão desde os editais como a contratação de uma empresa do interior para operacionalização da Lei Paulo Gustavo.

A equipe entrou em contato com o Anderson Gomes do Nascimento, atual presidente da Fundação, empossado após o prefeito Tião Bocalom demitir Henrique Lima e Silva por conflito político, para saber se tinha alguma data para reforma do espaço e ele respondeu que a assessoria de comunicação da instituição entraria em contato para responder a demanda. No entanto, até a publicação desse material, ninguém da assessoria entrou em contato.

Não menos importante, vale lembrar que Bocalom já afirmou inúmeras vezes que a prefeitura tem dinheiro em caixa, na época da enchente, o gestor chegou a afirmou ter em caixa mais de R$ 400 milhões. Na época, disse ainda que construiria mais de 1 mil casas populares em 24 horas. Porém, a cultura e o esporte parece não ser uma pauta importante para a atual gestão.

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