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Justiça não acata pedido de prisão preventiva do MPAC contra empresário que deixou jovem sem visão

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O pedido de prisão preventiva do empresário Adriano Vasconcelos Correa da Silva, de 47 anos, feito pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) foi negado pelo Juízo da Vara Criminal da Comarca de Brasiléia.

Adriano teve o pedido de prisão preventiva pedido pelo MPAC, após ter sido preso em flagrante e pago uma fiança no valor de R$ 10 mil e ser solto.

O empresário é acusado de agredir violentamente o servidor público de Epitaciolândia (AC), Paulo Henrique da Costa Brito, com um copo de whisky, onde acabou deixando o jovem cego do olho esquerdo.

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Saiba mais: Empresário quebra copo no rosto de jovem em Brasileia 

De acordo com o documento, assinado pelo juiz de Direito Clóvis Lodi, a gravidade do caso não é elemento suficiente para a prisão. “Nesse sentido, consigno que a gravidade do delito, como exposto pelo Ministério Público, não é elemento suficiente para justificar a segregação preventiva, que não deve servir como cumprimento antecipado de pena”, diz.

O juiz citou ainda os artigos 312 e 313 do Código de Processo Penal para enfatizar sua decisão.

A reportagem do Na Hora da Notícia teve acesso a documentos que comprovam que o empresário responde processos nas Comarcas de Rio Branco, Brasiléia e Xapuri. Um deles por violência doméstica contra a mulher.

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