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Metade das mulheres acreanas sofrem ou sofreram com algum problema de saúde mental, diz pesquisa

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Levantamento alerta para a necessidade de políticas públicas e campanhas de conscientização acerca da saúde mental. Foto: Reprodução/Pixabay.

Pelo menos 50% das acreanas sofrem ou já sofreram com algum tipo de problema de saúde mental. Isto é o que diz o levantamento recente do Instituto Trocando Fraldas, que entrevistou mais de 7,5 mil mulheres de todos os estados do Brasil e que divulgou os resultados nesta semana.

O questionário, aplicado entre os dias 17 e 24 de janeiro deste ano, alerta para a campanha Janeiro Branco, realizado todos os anos desde 2014 para chamar atenção da sociedade acerca das doenças e problemas relacionados à saúde mental.

No país, 54% das brasileiras sofrem ou já sofreram de ansiedade, 24% de estresse contínuo e 17% de depressão. A ansiedade afeta principalmente as mulheres mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com 58% das participantes, e a depressão, por sua vez, mulheres dos 45 aos 49 anos, com 25% das entrevistadas.

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38% das acreanas saberiam como recorrer em caso de identificarem algum problema de saúde mental. Foto: Reprodução/Trocando Fraldas.

Quando o questionamento é relacionado ao fato de as mulheres conhecerem ou não outra que tenha tido tais problemas, o Acre aparece como o último estado, ou seja, as acreanas são as que menos sabem de alguma conhecida com algum problema desta natureza.

A pesquisa enfatiza também a respeito da necessidade de procurar por uma ajuda profissional nesses tipos de situações.

“Embora o janeiro branco tenha um papel importante na conscientização, é importante que as pessoas com este tipo de problema, procurem a ajuda profissional adequada. E conforme também verificamos, 60% das mulheres sabem que tipo de ajuda profissional recorrer em caso de problemas com a saúde mental”, frisou.

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