Professores de 17 universidades federais entram em greve por reajuste salarial

A greve dos professores nas universidades federais é um reflexo das demandas por melhores condições de trabalho e investimentos na educação pública. A decisão de 17 instituições federais de ensino de aderir ao movimento demonstra a unidade da categoria em busca de reajuste salarial e mais recursos para as universidades.

Os professores reivindicam um reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais, além de destacarem a necessidade de investimentos públicos nas instituições federais de educação. A deterioração dos investimentos no governo anterior foi citada como um dos motivos para a greve, evidenciando a importância de valorizar o ensino superior público no país.

A lista das universidades que anunciaram a greve inclui instituições em diferentes regiões do Brasil, demonstrando a abrangência e representatividade desse movimento. A mobilização dos professores visa não apenas benefícios individuais, mas também a melhoria das condições de ensino e pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

Veja a lista das universidades ligadas a Andes que anunciaram greve nesta segunda (15):

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG);

Instituto Federal do Piauí (IFPI);

Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB);

Universidade Federal de Brasília (UnB)

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Universidade Federal do Cariri (UFCA)

Universidade Federal do Ceará (UFC)

Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Universidade Federal do Pará (UFPA)

Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)