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GERAL

Semana começa com novidade do INSS e beneficiários comemoram

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O calendário de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) referente ao mês março já está disponível para consulta.

Todos os meses são pagos os benefícios de aposentadorias, pensões e auxílios. O cronograma oficial deste ano foi divulgado pela autarquia em dezembro do ano passado.

Confira as datas de repasses deste mês!

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Calendário de março do INSS

Os aposentados, pensionistas e outros beneficiários da autarquia recebem os valores segundo o dígito final do Número de Beneficiário (NB), sem considerar o número após o hífen. Sendo assim, caso o número da inscrição seja 123.456.789-0, é preciso considerar o número 9, e não o 0. Veja o calendário a seguir:

Para quem recebe um salário mínimo

  • Dia 27 de março: penúltimo dígito 1;
  • Dia 28 de março: penúltimo dígito 2;
  • Dia 29 de março: penúltimo dígito 3;
  • Dia 30 de março: penúltimo dígito 4;
  • Dia 31 de março: penúltimo dígito 5;
  • Dia 3 de abril: penúltimo dígito 6;
  • Dia 4 de abril: penúltimo dígito 7;
  • Dia 5 de abril: penúltimo dígito 8;
  • Dia 6 de abril: penúltimo dígito 9;
  • Dia 10 de abril: penúltimo dígito 0.

Para quem recebe mais que o salário mínimo

  • Dia 3 de abril: penúltimo dígito 1;
  • Dia 4 de abril: penúltimo dígito 2;
  • Dia 5 de abril: penúltimo dígito 3;
  • Dia 6 de abril: penúltimo dígito 4;
  • Dia 10 de abril: penúltimo dígito 5.

Valores dos benefícios 

O menor valor que um beneficiário do INSS pode ganhar deve ser equivalente ao salário mínimo vigente, sendo de R$ 1.302 em 2023.

O pagamento mínimo é chamado de piso previdenciário, enquanto o pagamento máximo é conhecido como teto previdenciário, sendo de  R$ 7.507,49 em 2023.

A autarquia é responsável pelo pagamento de cerca de 37 milhões de aposentadorias, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-reclusão, BPC (Benefício de Prestação Continuada) e outros auxílios.

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Atualmente, quase 1,2 milhão de pessoas aguardam aprovação na fila de espera do instituto.

Consulta ao benefício do INSS

O segurado poderá consultar informações sobre o salário extra das seguintes formas:

Site Meu INSS

  1. Acesse o portal Meu INSS pelo navegador;
  2. Clique em “Entrar com Gov.br”;
  3. Procure a opção “Extrato de Pagamento de Benefício”.

Aplicativo Meu INSS

  1. Instale o aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS;
  2. Faça login com os dados pessoais registrados na plataforma;
  3. Clique em “Entrar”;
  4. Selecione o botão “Extrato”.

Central de Atendimento 135

Também existe opção de consultar as informações pela central de atendimento do INSS, no número 135 (disponível de segunda a sábado, das 7 horas às 22 horas – sem cobrança de taxas).

Mutirão do INSS

Um dos maiores impasses do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é a fila da perícia médica. Atualmente, com mais de 500 mil pedidos, o Governo Federal anunciou que está preparando um mutirão para diminuir a espera média para 45 dias. As informações foram divulgadas pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi.

De acordo com a declaração do ministro, a medida será iniciada no mês de março na região Nordeste, que possui a maior demanda. A intenção é enviar vários peritos a determinados locais por uma semana, visando acelerar o procedimento de análise. Com isso, espera-se que a fila seja reduzida e que o tempo de espera diminua para 45 dias.

“Essa hoje é minha maior fila. São mais de 500 mil que estão aguardando. Vou enquadrar ela. Até dezembro estará em 45 dias. Até dezembro não quero ninguém fora do prazo máximo”, afirmou Lupi.

“Estamos organizando [o mutirão]. A secretaria que cuida dessa área, da perícia médica, já está trabalhando nisso. Acho que no máximo em março eu começo a executar por região. Por exemplo: o ABC é uma região de São Paulo e durante uma semana vão 50 médicos peritos com toda equipe. Isso limpa a fila e depois já está na normalidade”, explica o ministro.

Porém, ao que tudo indica, será necessário contratar mais funcionários. “O número de funcionários da previdência social hoje em dia é muito reduzido, então, por mais que analisem, é uma análise ruim”, disse Débora Gomes, advogada e coordenadora do Instituto Brasileiro Previdenciário.

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