Desde a semana passada, segundo Michael Kelles, diretor administrativo do hospital, os atendimentos aumentaram de maneira significativa praticamente sobrecarregando as equipes plantonistas. “Temos procurado manter três médicos diariamente no plantão, mas a demanda tem sido grande todos os dias. Mesmo assim, o trabalho não para. Às vezes há demora em razão das emergências que surgem”, explicou.
As unidades de saúde que são gerenciadas pela Prefeitura não funcionam à noite, nem aos finais de semana.
Além da gripe, há casos também de dengue e até mesmo casos suspeitos de Covid-19.