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GERAL

Três empregadores do Acre permanecem na “lista suja” do trabalho escravo

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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou nesta semana a atualização da “lista suja” do trabalho escravo, com 715 nomes de empregadores flagrados submetendo trabalhadores a condições análogas à escravidão. Três desses nomes são do Acre, sendo um deles proprietário de uma fazenda no estado.

Sandro Ferreira da Silva, dono da Fazenda Retiro, localizada na BR-364, km 24, em Manoel Urbano, continua na lista. Além dele, Hudson Primo Coelho, com endereço na Bahia, e João Paulo Nunes da Silva, residente no Mato Grosso, também constam na relação, apesar de não possuírem propriedades no Acre.

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A “lista suja” é uma importante ferramenta de combate ao trabalho escravo no Brasil. A inclusão de um nome na lista ocorre após fiscalização e processos administrativos que comprovam a exploração de trabalhadores. Empregadores listados enfrentam dificuldades para obter financiamentos públicos e podem sofrer sanções comerciais.

A permanência de três empregadores do Acre na “lista suja” evidencia a necessidade de intensificar as ações de combate ao trabalho escravo no estado. É essencial que as autoridades acreanas intensifiquem as fiscalizações e ações de combate à exploração de trabalhadores, garantindo a proteção dos direitos trabalhistas e a erradicação dessa prática criminosa.

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