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MUNDO

“Cometa do século” que se aproxima da Terra é perigoso?

Publicado em

Cometa do Diabo, Superlua, eclipse… O ano está cheio de fenômenos astronômicos raros. Agora, é a vez do cometa C/2023 A3 Tsuchinshan-ATLAS, que deve chegar mais próximo da Terra em outubro.

Descoberto em 2023, o corpo celeste já é chamado de “cometa do século”. A expectativa é que ele se torne visível a olho nu especialmente no dia 12 de outubro, data em que estará mais perto do nosso planeta.

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No entanto, essa proximidade prevista para outubro gera algum risco para a Terra?

A resposta é não, pois, apesar da proximidade, o cometa não representa uma ameaça de colisão com a Terra. No ponto mais próximo, o corpo celeste estará a aproximadamente 70,6 milhões de quilômetros de nosso planeta.

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“Esta distância, embora vasta em termos humanos, é relativamente pequena em escalas astronômicas, permitindo uma observação potencialmente clara e detalhada do cometa. As previsões iniciais sugeriam que o cometa poderia brilhar intensamente no céu noturno, possivelmente até mesmo sendo visível ao pôr do sol”, esclareceu o site Space Today.

Ele pode se desintegrar?

Conforme se aproximasse do Sol, a expectativa era de que o cometa passasse por um processo de aquecimento que resultaria na sublimação de seus gelos, liberando gases e poeira que formariam uma cauda luminosa.

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Este fenômeno, conhecido como “outgassing”, é responsável pela aparência característica dos cometas e pode aumentar significativamente seu brilho.

No entanto, cometas são corpos celestes complexos e dinâmicos, e podem mudar rapidamente à medida que interagem com o ambiente espacial.

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Segundo o site Earth Sky, análises preliminares de sua trajetória sugerem que ele completa uma órbita ao redor do Sol a cada oito décadas, aproximadamente.

O site especializado estima que o cometa fará sua maior aproximação do Sol em 27 de setembro. Mas se continuar brilhante, a expectativa de vê-lo brilhando da Terra estará mantida.

O que são cometas

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Os cometas são compostos de poeira, gases congelados, gelo e rochas unidas após a formação do sistema solar. À medida que se aproximam do Sol, ficam lentamente mais quentes e brilhantes. O gelo se transforma em gás e afasta a poeira, formando a tradicional cauda associada aos cometas.

 

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