No dia 14 de abril, Musk, que é dono da Tesla e da SpaceX, fez uma oferta para comprar todo o restante das ações do Twitter por US$ 41,4 bilhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 197 bilhões.
Musk já havia adquirido uma parcela de 9,2% da rede social em 2 de abril. Quando o empresário comprou as ações, o preço das cotações da empresa subiu de US$ 39,31, em 1º de abril, para US$ 51,35, no dia 4 deste mês, o que representa alta de 30,62%.
“Desde que investi no Twitter, percebi que a companhia não prosperará nem servirá a este imperativo social da forma como está”, disse o empresário, em carta registrada na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, quando fez a proposta inicial.
O bilionário, que se autodeclara um “absolutista da liberdade de expressão”, havia afirmado que sua intenção era promover moderação de conteúdo mais branda e descentralizada, abertura de código-fonte, e remoção de bots de spam do Twitter. Ele já fez diversas críticas às políticas de moderação de conteúdo de redes sociais, como o banimento de Donald Trump.
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“Espero que até meus piores críticos fiquem no Twitter, porque isso é o que liberdade de expressão significa”, declarou nesta segunda-feira, horas antes do anúncio da compra.