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MUNDO

Mark Zuckerberg afirma que está chegando o fim dos celulares

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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou recentemente que o fim da era dos celulares está mais próximo do que muitos imaginam.

Para ele, o dispositivo que se tornou indispensável na vida moderna está prestes a perder seu protagonismo como principal meio de interação digital da humanidade.

Em um futuro não tão distante, os smartphones devem dar lugar a tecnologias mais avançadas, imersivas e integradas ao cotidiano de forma quase invisível.

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Mark Zuckerberg afirma que está chegando o fim dos celulares

Mark Zuckerberg defende que os celulares, embora ainda centrais no cenário tecnológico atual, estão chegando a um ponto de estagnação. A evolução desses aparelhos teria se tornado incremental e previsível, sem oferecer saltos significativos em termos de inovação.

Essa percepção o leva a acreditar que uma nova geração de dispositivos será responsável por uma transformação profunda na forma como as pessoas se conectam ao mundo digital.

Na visão do executivo, essa mudança será liderada por tecnologias como a realidade aumentada e a computação espacial.

Óculos inteligentes e headsets de realidade mista estão entre os principais candidatos a suceder os celulares, oferecendo aos usuários uma experiência mais natural e fluida.

Esses dispositivos permitirão interações digitais diretamente integradas ao ambiente físico, sem a necessidade constante de uma tela nas mãos.

A Meta, empresa que Mark Zuckerberg comanda, já investe pesadamente nesse novo paradigma. Um dos projetos mais avançados é o “Orion”, um óculos de realidade aumentada que combina o mundo real a elementos digitais em tempo real.

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Esses óculos, segundo Mark Zuckerberg, terão capacidade para executar tarefas hoje realizadas em celulares, como acessar informações, se comunicar e consumir conteúdo — mas de maneira mais intuitiva, por meio de comandos visuais, gestos e sons.

Mark Zuckerberg reconhece que transição de celulares para novo dispositivo será gradual

Apesar do entusiasmo, o CEO reconhece que essa transição não será imediata. O alto custo dessas novas tecnologias, somado à necessidade de adaptação cultural e à criação de uma infraestrutura compatível, representa barreiras significativas.

Ainda assim, ele aposta que, por volta da década de 2030, será comum ver pessoas utilizando óculos ou headsets como plataforma principal para navegação digital, substituindo gradualmente os smartphones.

Se essa visão se concretizar, o impacto para os consumidores será profundo: desde a forma como trabalhamos e nos comunicamos até como consumimos informação e nos divertimos. O mundo digital poderá deixar de caber em um bolso — e passar a ser vivido ao redor, em tempo real.

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