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MUNDO

Tragédia dos Andes: excursão a local do acidente aéreo leva três dias e custa R$ 3 mil

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Turistas de todo o mundo têm que desembolsar entre US$ 400 a US$ 600, o equivalente a R$ 1,9 mil a R$ 2,9 mil na cotação atual da moeda brasileira, para visitar um dos cenários de um dos acidentes mais impactantes da América do Sul e do mundo.

Em 13 de outubro de 1972, o voo 571, da Força Aérea Uruguaia, com destino a Santiago, capital do Chile, caiu na cordilheira dos Andes com 45 pessoas a bordo. No total, 29 pessoas morreram e 16 sobreviveram. Mesmo 51 anos após o acidente, o local, onde sobreviventes permaneceram por 72 dias, ainda fascina aventureiros, principalmente agora, que o fato voltou à tona com o lançamento do filme A Sociedade da Neve, da Netflix.

De acordo com o jornal argentino Clarín, a expedição até o local do acidente aéreo pode ser realizada em semanas específicas do ano, do final de novembro a meados de fevereiro. A excursão parte do povoado de El Sosneado, na região argentina de Mendoza, e pode ser feita a pé ou a cavalo.

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Ao todo, são três dias e duas noites até o destino. No meio do caminho, os turistas precisam atravessar quatro rios: Atuel, Barroso, Lágrima e Rosado. O grupo é acompanhado por tropeiros e mulas de carga, que levam as barracas, esteiras, mantimentos e equipamentos específicos para acampar na altitude dos Andes.

A visita leva em torno de duas horas, depois das quais o grupo desce novamente para o abrigo. No terceiro e último dia, uma nova caminhada de quatro a seis horas leva os aventureiros ao posto Los Arrieros, onde veículos já aguardam para o retorno a Mendoza.

 

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