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POLÍCIA

Assaltante que capotou caminhonete na BR-364 é encontrado morto em presídio de Rio Branco

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O assaltante Carlos Henrique Lima da Rocha, de 22 anos, foi encontrado morto dentro de uma cela do presídio Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, na noite desta sexta-feira (5). Carlos Henrique, juntamente com três comparsas, renderam uma família no município de Acrelândia, roubou uma caminhonete modelo Amarok e capotou no km 14 da BR-364, na entrada do bairro Liberdade, em Rio Branco, na noite da última quarta-feira (3).

Após o capotamento, Carlos Henrique deu entrada no pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu todos os atendimentos necessários, e realizou todos os exames. Após ser avaliado pelo Médico do hospital, Carlos recebeu alta médica e foi encaminhado a Delegacia de Flagrantes (Defla) pela Polícia Rodoviária Federal, onde ficou ficou preso. Após todos os procedimentos na delegacia, Carlos Henrique passou por uma audiência de custódia, foi preso e encaminhado ao presídio Francisco de Oliveira Conde.

Na noite desta sexta-feira, segundo informações de policiais penais, Carlos Henrique estava numa cela de triagem e acabou convulsionando e morreu. Quando os policiais penais perceberam que a situação que era grave, já encontraram o presidiário descordado.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e uma ambulância de suporte avançado foi enviada, mas quando os paramédicos chegaram no presídio, nada puderam fazer por Carlos Henrique, que já se encontrava morto e com o corpo rígido, ou seja, já fazia tempo que estava em óbito.

A cela foi isolada pelos policiais penais para os trabalhos de perícia. O corpo de Carlos Henrique foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.

A causa da morte só será confirmada após 30 dias, no laudo cadavérico, mas segundo fontes, havia pequenos aranhões no pescoço da detento, podendo ser também, marcas do capotamento.

O caso inicialmente segue sob investigação dos agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente ficará a disposição da delegacia especializada.

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