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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Ataque de facção criminosa deixa um morto e dois feridos em Rio Branco

Publicado em

O jovem Kennedy Jonathan Barros Nascimento, de 23 anos, foi morto com vários disparos de arma de fogo na madrugada desta segunda-feira (15), na rua Palmeiral, no bairro Nova Estação em Rio Branco. Na mesma ação, outro jovem identificado como Tiago Silva de Souza, 25 anos, foi ferido com três tiros, e mais outro homem ainda não identificado foi atingido por um disparo na mão.

Segundo informações da polícia, Kennedy e o outro homem que não foi identificado estavam em via pública, quando foram surpreendidos por criminosos armados que estavam em um carro modelo Palio de cor preto e que atiraram várias vezes contra as vítimas. Kennedy foi ferido com sete tiros, sendo quatro nas costas, dois no peito e um no braço. O outro homem também foi ferido na mão e socorrido por terceiros.

Moradores que ouviram os tiros correram para socorrer as vítimas e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de suporte avançado 02, para prestar os primeiros atendimentos a Kennedy que não resistiu e morreu dentro da ambulância e foi encaminhado direto para o Instituto Médico Legal (IML), onde serão realizados os exames cadavéricos.

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O segundo ataque dos atiradores que estavam no veículo Palio aconteceu na rua Novo Horizonte, também no bairro Nova Estação. Nesse local, a vítima foi o jovem Tiago, que foi ferido com três tiros, sendo que um projétil atingiu o rapaz nas costas, na perna esquerda e na coxa.

Para não morrer, o jovem correu até a casa da mãe dele e pediu ajuda, onde o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros ao ferido e, após estabilizar o quadro clínico dele, Tiago foi encaminhado para o pronto-socorro de Rio Branco, em estado de saúde grave.

A Polícia Militar esteve no local do ocorrido e colheu informações para tentar procurar pelos autores do crime na região, mas ninguém foi encontrado até o momento.

Ainda segundo a polícia, esse episódio pode ser considerado como mais um capítulo da guerra entre facção criminosas.

Uma equipe de agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheu as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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