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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Ataque de facção criminosa deixa um morto e outro ferido no Taquari, em Rio Branco

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Micaias Santos Almeida, de 18 anos, foi executado a tiros, e André Silva dos Santos, também de 18 anos, ficou gravemente ferido após um ataque de uma organização criminosa na madrugada deste domingo (16), na Rua Baguari, no bairro Taquari, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da mãe de Micaias, seu filho e o amigo André estavam jogando na casa dela quando Micaias decidiu levar André até a residência dele, localizada no bairro vizinho, Loteamento Praia do Amapá.

Os dois seguiram de bicicleta pelo Ramal Menino Jesus e, ao chegarem à Rua Baguari, foram surpreendidos por quatro criminosos em duas motocicletas. Os passageiros das motos desceram atirando contra os jovens, que estavam sobre a bicicleta e não tiveram tempo de fugir. Micaias, que estava na garupa, foi atingido por vários disparos nas costas e morreu no local. Já André foi baleado três vezes, sendo dois tiros no lado direito e um no lado esquerdo do corpo. Após a ação, os criminosos fugiram.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou ao local uma ambulância de suporte básico e outra de suporte avançado. No entanto, ao chegarem, os paramédicos constataram que Micaias já estava morto. André recebeu os primeiros socorros, foi estabilizado e encaminhado ao pronto-socorro de Rio Branco, onde seu estado de saúde foi considerado gravíssimo.

Policiais militares do 2º Batalhão estiveram no local, isolaram a área para o trabalho da perícia criminal e, em seguida, colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos suspeitos, mas ninguém foi encontrado.

Após a perícia, o corpo de Micaias foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames cadavéricos.

Ainda segundo informações da polícia, a motivação do ataque pode estar relacionada à guerra entre facções criminosas.

O caso será inicialmente investigado por agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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