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POLÍCIA

CASO CHAAR: MP pede e consegue prisão de suspeito por atropelamento fatal

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Dois casos distintos marcaram o fim de semana em Rio Branco, ambos envolvendo violência e resultando em manifestações do Ministério Público do Acre (MPAC). Um caso envolveu o atropelamento fatal da advogada Juliana Chaar Marçal, e o outro, uma troca de tiros em um estabelecimento comercial.

O MPAC se posicionou a favor da prisão temporária de Diego Luiz Gois Passo, suspeito de atropelar e matar a advogada Juliana Chaar Marçal no último sábado (21). A solicitação foi atendida pelo Poder Judiciário, resultando na ordem de prisão de Passo. Ele deverá permanecer detido à disposição da Justiça.

Paralelamente, o MPAC pediu a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva de Keldheky Maia da Silva, suspeito de atirar em uma briga no bairro Isaura Parente. No entanto, o pedido foi negado pela Justiça, que concedeu a ele liberdade provisória.

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Ambas as investigações policiais seguem em andamento. O MPAC ressalta que a decisão judicial sobre Keldheky Maia da Silva não impede novas medidas caso surjam novas evidências. O Ministério Público se mantém atento ao desenvolvimento dos casos e poderá solicitar novas prisões ou recorrer da decisão judicial, se necessário. A designação do promotor responsável por cada caso ainda será feita.

Em resumo, o fim de semana em Rio Branco foi marcado por dois incidentes graves, resultando em diferentes decisões judiciais em relação aos suspeitos, com o MPAC atuando ativamente em ambos os casos para garantir a justiça.

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