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POLÍCIA

CASO CHAAR: Polícia investiga possível tiro em advogada antes de atropelamento fatal

Publicado em

Foto: Ac24Horas

A morte da advogada Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, atropelada na madrugada de sábado (21) em frente a uma casa noturna em Rio Branco, está sob investigação policial, com uma possível reviravolta no caso. A polícia investiga se um tiro disparado pelo advogado Keldheky Maia da Silva, amigo de Juliana e presente no local, contribuiu para sua morte. Keldheky Maia é sócio do presidente da OAB/AC, Rodrigo Aiache.

A principal linha de investigação se baseia no depoimento de uma testemunha que afirma ter presenciado uma discussão dentro e fora da casa noturna Dibuteco, culminando em disparos de arma de fogo e, posteriormente, no atropelamento de Juliana. A testemunha descreve um indivíduo, identificado posteriormente como Keldheky Maia da Silva por meio de imagens, pegando uma pistola em um veículo e efetuando disparos direcionados às pessoas envolvidas na briga, com Juliana estando na trajetória dos tiros. O atropelamento ocorreu imediatamente após os disparos.

A segunda evidência que reforça a suspeita é a declaração do pai de Juliana à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), relatando que sua filha teria sido atingida por um disparo nas costas. Em resposta a essa informação, o delegado Vanderlei Scherer Thomas solicitou uma análise detalhada do exame pericial necroscópico para confirmar ou refutar a presença de ferimento por arma de fogo.

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Keldheky Maia permaneceu em silêncio durante seu depoimento à polícia. Seu advogado, Roraima Rocha, declarou que seu cliente não é investigado por homicídio, mas sim como vítima de atropelamento.

A investigação policial está em andamento, aguardando os resultados do exame necroscópico para determinar se Juliana foi atingida por um disparo de arma de fogo e se isso contribuiu para sua morte. A relação entre os disparos, o atropelamento e a possível participação de Keldheky Maia são pontos cruciais que a investigação busca esclarecer. A conclusão definitiva dependerá da análise forense e da apuração completa dos fatos.

Confira a nota completa:

Keldheky está respondendo SOMENTE por porte ilegal de arma de fogo, mesmo após todas as diligências feitas pela Polícia Civil. Ele, da mesma forma que Juliana, foi vítima, como todos os vídeos mostram os dois sendo atropelados.

Hoje, embora o MP tenha pugnado pela prisão preventiva, a defesa requereu sua liberdade provisória por atender a todos os requisitos que a autorizam: não oferece risco à instrução criminal, nem à ordem pública, tem trabalho lícito e residência fixa. TODOS OS PEDIDOS DA DEFESA FORAM DEFERIDOS PELO JUÍZO.

O mesmo não é investigado pelo homicídio, muito pelo contrário, ele prestou apoio à Juliana, com quem tinha relacionamento, foi ele quem telefonou pra PM e pro Samu, e contribuiu com toda investigação. Agora, queremos saber do paradeiro dos verdadeiros assassinos, pois Juliana foi assassinada covardemente e isso não pode ficar impune.

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