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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Caso Fabrício: Preso há 12 anos, acusado clama por justiça e aponta novo suspeito

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O desaparecimento de Fabrício Costa em 2010, após ser visto pela última vez no Terminal Urbano de Rio Branco, continua sendo um caso que choca e intriga a população acreana. A ausência de um corpo e as circunstâncias do desaparecimento geraram um mistério que persiste até hoje.

Edivaldo Lete de Oliveira, preso há mais de 12 anos na Unidade Penitenciária Antônio Amaro por sua suposta participação na morte do menino, enviou uma carta às autoridades clamando por justiça. Ele e seu irmão, Leonardo Leite de Oliveira (condenado a 30 anos de prisão), foram acusados de latrocínio, ocultação de cadáver e corrupção de menor.

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Na carta, Edivaldo afirma ser um “bode expiatório”, alegando inocência e acusando um terceiro indivíduo, atualmente em liberdade, como o verdadeiro culpado. Ele implora que o Poder Judiciário, o Poder Legislativo e organizações de direitos humanos revisem sua condenação, argumentando que está preso injustamente.

A situação de Edivaldo é agravada pela falta de recursos para contratar um advogado. Ele solicita o apoio da Defensoria Pública do Estado (DPE) para que seu caso seja reavaliado e a verdade seja revelada. A carta levanta questões cruciais sobre a investigação original e a possibilidade de falhas que levaram à condenação de um inocente, mantendo o verdadeiro culpado impune. O caso Fabrício, portanto, continua a exigir uma investigação minuciosa e imparcial, para que se possa, finalmente, trazer à luz a verdade sobre o destino do menino e garantir justiça a todos os envolvidos.

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Confira na íntegra a carta enviada pelo acusado:

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