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POLÍCIA

Caso Gilcimar Honorato: família cobra indenização do policial penal Alessandro Rosas

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Na ação, a família do vendedor de picolés Gilcimar Honorato, assassinado pelo policial penal Alessandro Rosas Lopes, alega que o ambulante era o provedor da casa. O dinheiro da venda era que mantinha o sustento da família.

No processo, que tramita na 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, a mãe do ambulante, Lucinda Severo, e o filho dele, Matheus Nery da Silva, pedem R$ 1 mil de pensão por um período de 40 anos. A avó e o neto cobram ainda R$ 1,4 mil reais de danos materiais para cobrir os gastos com o funeral e R$ 150 mil de dano extrapatrimonial, que antes da reforma trabalhista era chamado de dano moral.

Na última movimentação do processo a Juíza de Direito Zenice Mota Cardosa deu um prazo de 15 dias para Alessandro Rosas Lopes apresentar a defesa.

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O vendedor de picolés Gilcimar Honorato foi assassinado em 12 de dezembro do ano passado no Conjunto Esperança. A vítima, de acordo com a perícia, foi atingida com dois tiros pelas costas efetuados pelo policial penal que portava uma arma do estado, uma pistola ponto 40.

Em relação ao homicídio, o processo tramita na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar. No próximo dia 12, após o recesso judicial, o réu será interrogado durante audiência de instrução.

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