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POLÍCIA

Caso Kesia Nascimento: justiceira de organização criminosa tem HC negado

Publicado em

Veralúcia Marques de Moura foi presa em São Paulo no dia 25 de junho do ano passado. Conhecida como justiceira de uma organização criminosa, ela teve a prisão preventiva decretada por envolvimento na morte de Kesia Nascimento.

A jovem foi sequestrada, assassinada e esquartejada por membros do Tribunal do Crime em janeiro do ano passado. Veralúcia, segundo a denúncia, participou do julgamento da vítima por meio de videoconferência e teria determinado a sentença de morte.

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Na liminar do habeas corpus, a defesa da acusada alega que não estão mais presentes os motivos da prisão preventiva. A defesa pediu que Veralucia seja posta em liberdade com alvará de soltura ou com a aplicação de medidas cautelares.

Ao analisar o recurso, o Desembargador Pedro Ranzi disse que em liminar de habeas corpus as provas devem encontrar respaldo factual e legal, ou seja, devem ser incontestáveis e oferecidas de maneira pré-constituída, o que não é o caso, segundo o magistrado.

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Veralúcia, que teve o processo desmembrado, ainda será julgada pelo assassinato da jovem.

Na última segunda-feira, quatro dos nove denunciados foram condenados a quase 120 anos de prisão em júri popular.

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