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POLÍCIA

Defesa desiste de recurso em caso de policial penal condenado por matar vendedor de picolés

Publicado em

Rio Branco, Acre – Sete meses após ser condenado a 12 anos de prisão pelo assassinato do vendedor de picolés Gilcimar da Silva Honorato, o policial penal Alessandro Rosas Lopes teve seu recurso em segunda instância desistido pela defesa. A decisão, proferida pela Desembargadora Denise Castelo Bonfim, relatora do caso, coloca fim à tentativa de reverter a sentença condenatória.

O crime aconteceu em dezembro de 2020, no Conjunto Esperança, em Rio Branco. Gilcimar foi executado com dois tiros, um deles pelas costas, segundo a perícia.

Alessandro Rosas Lopes foi condenado em primeira instância em 1º de dezembro de 2022, pela 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar. A Justiça, no entanto, não decretou a perda da função do policial penal, permitindo que ele cumpra a pena cumulativamente com suas atividades.

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Após a condenação, a defesa do policial penal recorreu da sentença. No entanto, o novo advogado contratado desistiu de apresentar as razões recursais, optando pelo arquivamento do recurso.

A decisão da defesa de desistir do recurso significa que a condenação de Alessandro Rosas Lopes em primeira instância se torna definitiva. O policial penal deverá cumprir a pena de 12 anos de prisão pelo crime de homicídio.

O caso gerou grande repercussão na sociedade acreana, evidenciando a necessidade de justiça e responsabilização por crimes cometidos por agentes do Estado. A decisão da defesa de desistir do recurso demonstra a solidez das provas apresentadas durante o processo e a convicção da Justiça sobre a culpa do acusado.

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