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POLÍCIA

Detento que matou líder do B13 teme ser transferido para o Acre e pede proteção

Publicado em

Bruno Augusto de Andrade, preso em Goiás após matar Jeremias Lima de Souza, fundador do Bonde dos 13 (B13), vive com medo de ser transferido para o Acre, alegando ameaça de morte por parte da facção.

O crime: Em dezembro de 2022, Bruno e Jeremias perseguiram um homem com uma criança de sete anos em um carro, abrindo fogo contra o veículo. A vítima, que não tinha envolvimento com o crime organizado, conseguiu escapar, mas Jeremias foi morto por um tiro disparado por Bruno.

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A fuga e a prisão: Após o crime, Bruno fugiu para Goiás, onde foi preso em um hotel. A investigação revelou que a dupla havia confundido a vítima e que o tiro fatal partiu da arma de Bruno.

O medo da transferência: Bruno teme ser transferido para o Acre, onde sua segurança estaria em risco devido à condenação à morte pelo Tribunal do Crime da facção. Sua defesa entrou com um pedido para que ele permaneça em Goiás, alegando ameaça de execução.

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A decisão: O juiz Robson Ribeiro Aleixo, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, reconheceu o risco à integridade física de Bruno caso ele seja transferido para o Acre, mas deixou a decisão final a cargo do juiz da Comarca de Aparecida de Goiânia, que irá avaliar a segurança do presídio goiano antes de tomar qualquer decisão.

O caso de Bruno ilustra a violência e o poder do crime organizado dentro dos presídios, mostrando a necessidade de medidas para garantir a segurança dos detentos, especialmente aqueles que se tornam alvos de facções criminosas.

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