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POLÍCIA

Filhos confessam assassinato de pai de menina indígena; veja

Publicado em

Reprodução

Os filhos de Alonço Cabreira, de 89 anos, encontrado morto em uma pedreira que fica em uma comunidade indígena de Dourados (MS) na tarde dessa quarta-feira (30), confessaram ter matado o pai, de acordo com a Polícia Civil. Segundo a polícia, o crime teria sido cometido por causa do dinheiro da aposentadoria do idoso.

Ao g1, o delegado que acompanha o caso, Erasmo Cubas, informou que o idoso foi vítima de latrocínio. À polícia, os filhos de Alonço, Miguelito Ortiz Cabreira, de 21 anos e Michelle Cabreira Ortiz, de 23, confessaram o crime e relataram ter tido ajuda de Roger Amarília Snardi, de 19 anos, genro da vítima. Assista ao vídeo acima.

Os três envolvidos no crime foram presos e vão responder por ocultação de cadáver e latrocínio. O g1 não encontrou a defesa dos suspeitos.

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Idoso desaparecido

O idoso estava desaparecido desde segunda-feira (28), quando teria ido almoçar na casa de um filho. Nesta quarta-feira, o corpo da vítima foi encontrado por crianças que passeavam pela pedreira.

Em agosto de 2021, a filha da vítima, de 11 anos, foi estuprada e assassinada ao ser jogada da mesma pedreira.

Polícia no local onde a menina foi encontrada morta — Foto: Adílson Domingos
Polícia no local onde a menina foi encontrada morta — Foto: Adílson Domingos

Menina assassinada em pedreira

A garota foi estuprada coletivamente e morta ao ser jogada da pedreira, de acordo com a polícia. À época, cinco pessoas confessaram o crime. Entre eles três adolescentes e dois adultos, incluindo um tio da vítima.

De acordo com informações da polícia, com base nos depoimentos da confissão dos suspeitos, os adolescentes, além de um adulto, planejaram abusar da garota.

No plano do crime, a polícia descobriu que dois adolescentes foram responsáveis por deixar a garota bêbada e arrastá-la até a pedreira, local onde ocorreu o abuso.

A polícia informou que pedaços de roupa foram vistos ao longo da pedreira, e o corpo da vítima estava dilacerado. No começo das investigações, sete pessoas chegaram a ser ouvidas.

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O tio da garota indígena foi encontrado morto dentro de uma cela logo após ser preso, segundo o delegado responsável pelas investigações, Erasmo Cubas.

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