Após o resgate de de 56 pessoas em condições análogas à escravidão em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, a Federação das Associações de Arrozeiros (Federarroz) afirmou em nota considerar que o termo “trabalho escravo” é preciso ser usado com “parcimônia”.
Segundo a Polícia Federal, os trabalhadores atuavam fazendo o corte manual do arroz vermelho e a aplicação de agrotóxicos sem equipamentos de proteção. Além disso, chegavam a caminhar durante 50 minutos sob o sol antes do início da jornada.
A comida e as ferramentas de trabalho ficavam por conta dos empregados, que não tinham direito a água. Caso algum deles adoecesse, teria a remuneração descontada.
Continua depois da publicidade
Propaganda