POLÍCIA
Homem é preso ao destruir monitor cardíaco do Pronto-Socorro ao se recusar usar máscara
A enfermeira Raimunda Nonata do Nascimento Freire, 48 anos, por pouco não foi agredida na manhã desta quarta-feira, 22, no Pronto-Socorro de Rio Branco.
De acordo com um boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Flagrantes, Antônio Carlos Ferreira de Oliveira, 34 anos, tentou furar a fila da sala de classificação de risco. Ao ser informado que não era sua vez e que precisava de uma máscara para ser atendido, Carlos se revoltou e tentou agredir a profissional de saúde.
A denúncia informa que Carlos apenas não conseguiu agredir a profissional por conta da intervenção de um segurança da unidade de saúde. Como não conseguiu a agressão, o acusado pegou um monitor cardíaco, que custa cerca de R$ 50 mil reais e jogou ao chão, destruindo o equipamento.
Ao perceber a chegada da segurança do hospital, Carlos ainda tentou fugir, mas foi impedido pelos seguranças que acionaram uma viatura da Polícia Militar que conduziu Carlos preso até a Delegacia de Flagrantes.
Consta ainda no Boletim de Ocorrência que Carlos alegou ser portador de epilepsia, mas não apresentou nenhum documento probatório.
Abalada, a servidora foi até a delegacia onde foi ouvida e registrou queixa.
“Vivi momentos de pânico, ele só não jogou o monitor cardíaco em cima de mim porque o funcionário da portaria impediu”, conta Raimunda.Homem é preso ao destruir monitor cardíaco do PS ao se recusar a usar máscara
A enfermeira Raimunda Nonata do Nascimento Freire, 48 anos, por pouco não foi agredida na manhã desta quarta-feira, 22, no Pronto-Socorro de Rio Branco.
De acordo com um boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Flagrantes, Antônio Carlos Ferreira de Oliveira, 34 anos, tentou furar a fila da sala de classificação de risco. Ao ser informado que não era sua vez e que precisava de uma máscara para ser atendido, Carlos se revoltou e tentou agredir a profissional de saúde.
A denúncia informa que Carlos apenas não conseguiu agredir a profissional por conta da intervenção de um segurança da unidade de saúde. Como não conseguiu a agressão, o acusado pegou um monitor cardíaco, que custa cerca de R$ 50 mil reais e jogou ao chão, destruindo o equipamento.
Ao perceber a chegada da segurança do hospital, Carlos ainda tentou fugir, mas foi impedido pelos seguranças que acionaram uma viatura da Polícia Militar que conduziu Carlos preso até a Delegacia de Flagrantes.
Consta ainda no Boletim de Ocorrência que Carlos alegou ser portador de epilepsia, mas não apresentou nenhum documento probatório.
Abalada, a servidora foi até a delegacia onde foi ouvida e registrou queixa.
“Vivi momentos de pânico, ele só não jogou o monitor cardíaco em cima de mim porque o funcionário da portaria impediu”, conta Raimunda.