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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Homem morre após sofrer tentativa de homicídio no 2º Distrito de Rio Branco

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O monitorado por tornozeleira eletrônica Manoel Ferreira de Lima Filho, 42 anos, vulgo “Landy”, foi baleado na madrugada deste domingo (21), na Boulevard Augusto Monteiro, no bairro Triângulo, na região do Segundo Distrito de Rio Branco, e morreu no Centro Cirúrgico do pronto-socorro da capital acreana, na tarde deste mesmo domingo.

Segundo informações da polícia, Manoel tem muitas passagens pela polícia e recentemente estava praticando roubos na região do Triângulo. O monitorado relatou ter ido a uma distribuidora de bebidas cobrar uma dívida, mas o proprietário não teria gostado da cobrança.

Manoel então saiu do estabelecimento em uma motocicleta modelo Factor de cor preta, no sentido centro-bairro pela Boulevard Augusto Monteiro, quando viu o dono da distribuidora passando por ele em um carro modelo Voyage.

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Em seguida, dois membros de uma facção em uma motocicleta passaram por Manoel e o faccionado que estava na garupa, de posse de uma arma de fogo, disparou vários vezes contra Manoel, que caiu do veículo já ferido por três tiros, sendo um nas costas e dois no braço. Após a ação, os faccionados fugiram do local. O veículo Voyage também empreendeu fuga após o crime. Nenhum dos envolvidos foi preso até o momento.

Policiais militares do 2° Batalhão que passavam pelo local encontraram Manoel ferido e acionaram uma ambulância do suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Após ser baleado e receber a ajuda, Manoel disse aos PMs o nome da pessoa que teria mandado lhe matar. Os paramédicos do Samu prestaram os primeiros atendimentos e encaminharam Manoel ao pronto-socorro de Rio Branco, em estado de saúde gravíssimo, e foi levado direto para o Centro Cirúrgico.

Após ser submetido a uma intervenção cirúrgica, Manoel não resistiu e morreu pela manhã deste domingo. O corpo de Manoel foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exame cadavérico.

Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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