Pesquisar
Close this search box.
RIO BRANCO
Pesquisar
Close this search box.

POLÍCIA

Irmãos têm residência invadida e quase são mortos a tiros em Rio Branco

Publicado em

Fábio Ferreira D’Ávila, 43 anos, e o detento monitorado por tornozeleira eletrônica Júnior de Souza D’Ávila, 40, tiveram a residência invadida e foram feridos a tiros na tarde desta quarta-feira (27), dentro de uma residência localizada na rua das Árvores, no bairro Belo Jardim I, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da polícia, Júnior estava caminhando em via pública e viu criminosos se aproximando dele em uma bicicleta. Com medo de morrer, o monitorado correu para dentro da residência, mas foi acompanhado pelos atirados que pularam o muro e invadiram a residência.

Júnior se trancou dentro do quarto, mas os bandidos arrombaram a porta do quarto e efetuaram os disparos. O detento monitorado foi atingido com um tiro no peito. A mãe, ao ver que o filho iria ser morto, se jogou em cima do monitorado baleado e impediu que os criminosos atirassem mais vezes contra o homem.

Continua depois da publicidade

Fábio que mora nos fundos da residência e é irmão de Júnior, escutou os tiros e entrou na casa na tentativa de ajudar o irmão dele, mas também acabou ferido com um tiro no pescoço. Após ferir as vítimas, os autores do crime fugiram do local.

Os familiares de Júnior e Fábio acionaram a polícia e uma ambulância. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) enviou duas ambulâncias sendo uma de suporte avançado e outra básica para prestar os primeiros atendimentos as vítimas. Segundo uma médica do Samu, o estado de saúde de Júnior é considerado grave, já Fábio encontra-se estável, porém, seu quadro clínico pode se agravar.

Policiais militares do 2º Batalhão também estiveram no local, colheram as características dos autores do crime e fizeram ronda na região, mas os acusados não foram presos até o fechamento dessa matéria.

A Polícia acredita que o crime pode estar relacionado a guerra entre organizações criminosas. Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Propaganda
Advertisement