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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Jovem é executado com três tiros na frente da própria família em Rio Branco

Publicado em

O jovem Fábio Júnior Pimentel, de 25 anos, teve a casa invadida e foi morto com três tiros na frente da própria família, na noite desta quinta-feira (22), na Travessa Rio Branco, no bairro Taquari, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da mãe da vítima, Fábio morava na região da Baixada da Sobral, mas comprou uma casa no Taquari. Por volta das 16h, Fábio e a família dele chegaram à nova residência com toda a mudança. Porém, não tinha água na casa, e ele pediu ajuda à mãe, que está morando com outros parentes também no Taquari, para levar a esposa e as duas filhas para tomar banho.

Quando a mãe de Fábio chegou na nova casa do filho, dois homens armados chegaram no local e renderam ela e o restante da família. De acordo com o relato da mãe, um dos assassinos se aproximou até Fábio e perguntou várias vezes de onde ele tinham vindo e se pertencia alguma facção criminosa.

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O rapaz negou fazer parte do crime organizado, no entanto, acabou sendo executado com três tiros, sendo que um dos disparos acertou a cabeça da vítima. Todo o crime foi assistido pela mãe dele, da esposa e das duas filhas. Fábio morreu antes mesmo de receber atendimento médico. Após a ação, os criminosos fugiram do local.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para dar os primeiros atendimentos, mas ao chegar no local, os socorristas só puderam atestar o óbito de Fábio.

A Polícia Militar isolou a área para os trabalhos da perícia e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), para os exames cadavéricos.

Policiais militares do 2º Batalhão colheram as informações para tentar procurar pelos acusados de terem matado Fábio, mas nenhum suspeito foi encontrado até o momento.

Ainda segundo informações da polícia, Fábio não possui passagens pela polícia e não pertence a nenhum organização criminosa. Todos os detalhes foram colhidos por agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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