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POLÍCIA

Jovem é preso por engravidar adolescente de 13 anos em Rio Branco

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A prisão de um jovem de 21 anos em Rio Branco, acusado de estuprar uma menina de 13 anos e a engravidá-la, expõe a dura realidade da violência sexual contra menores no Brasil. O caso, que resultou em um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça, demonstra a importância da ação conjunta entre órgãos de proteção à criança e à adolescente, como o Conselho Tutelar e a Polícia Civil.

A denúncia do 3º Conselho Tutelar acionou a Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Decav), que iniciou uma investigação rigorosa. A rapidez na localização e prisão do suspeito, que havia fugido após a denúncia, demonstra a eficiência da articulação entre as autoridades. A fuga do acusado e a ausência de responsabilidade por ele assumida em relação à criança geram ainda mais indignação. A delegada Carla Fabíola Coutinho, da Decav, destacou a importância da resposta imediata em casos de violência sexual contra menores, enfatizando a gravidade do crime e a necessidade de responsabilizar os agressores. Suas palavras, “É inadmissível que meninas sejam submetidas a situações de abuso, e nossa missão é assegurar que os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça”, refletem o compromisso das autoridades com a proteção das crianças e adolescentes vítimas de violência.

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Este caso, infelizmente, não é isolado. A vulnerabilidade de meninas e adolescentes à exploração e abuso sexual exige um esforço contínuo e articulado de toda a sociedade. A punição do agressor é crucial, mas também é fundamental investir em prevenção, educação e em políticas públicas que protejam e empoderem as crianças e adolescentes, garantindo-lhes um futuro livre de violência e abuso. A prisão do jovem de 21 anos representa um passo importante na busca por justiça, mas a luta contra a violência sexual infantil requer uma ação permanente e abrangente sociedade precisa se engajar na proteção das crianças e adolescentes, denunciando casos de abuso e exigindo políticas públicas mais efetivas para prevenir e combater este crime hediondo.

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