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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Jovem que foi encontrado com sinais de tortura boiando no Rio Acre pode ter sido vítima de latrocínio

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A polícia acredita que o jovem Elvisklei Farias Pereira, de 24 anos, que foi encontrado morto às margens do Rio Acre, na tarde desta quarta-feira (13), em Rio Branco, tenha sido vítima de latrocínio.

Segundo informações da polícia, após a família de Elvksklei registrar o desaparecimento em uma delegacia, iniciaram as buscas pelo jovem. Na manhã desta quarta-feira, por volta das 10h, a motocicleta da vítima foi localizada pela polícia na rua Beira Rio, no Beco da Bananeira no bairro Cidade Nova. Já a tarde, o corpo de Elvksklei foi encontrado boiando às margens do Rio Acre, bem próximo aonde a moto foi abandonada. Nenhum outro pertence do rapaz foi encontrado, levando a crer que o trabalhador pode ter sido vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte) e os suspeitos estejam no bairro Cidade Nova.

A vítima morava na Baixada da Sobral e trabalhava dirigindo máquinas pesadas em um galpão que fica localizado na Avenida Amadeo Barbosa, na região do Segundo Distrito de Rio Branco. A polícia disse ainda que o jovem não possui ligação com nenhuma organização criminosa.

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O corpo de Elvksklei foi encontrado por populares que estavam às margens do Rio Acre, na tarde desta quarta-feira (13), nas proximidades do flutuante, quando avistaram o corpo de um homem que estava em estado de decomposição, amarrado com as mãos para trás e amordaçado.

Rapidamente ligaram para o Copom denunciando o caso. Policiais militares do 2° Batalhão foram até o local indicado e confirmaram a veracidade da informação, e rapidamente pediram a presença da perícia criminal e dos agentes do Instituto Médico Legal (IML).

Os PMs isolaram a área para o trabalho da perícia criminal. Durante a perícia constatou-se que o corpo apresentava sinais de tortura e lesão no rosto e no pescoço. Após os trabalhos periciais, o corpo foi removido e encaminhado a sede do Instituto Médico Legal (IML) em Rio Branco, para serem realizados os exames cadavéricos e identificação.

O caso continua sendo investigado por Agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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