Justiça determina que trio acusado de execução seja julgado pelo Júri Popular

Aconteceu na última sexta-feira, 29, na sala de julgamentos da primeira vara do tribunal do júri, a audiência para saber mais sobre o caso da morte de um jovem. Os três envolvidos Raylan, Moisés e Walisson, que têm 20, 18 e 19 anos, foram questionados pela justiça do Acre por estarem envolvidos na morte de Pedro, um outro jovem.

Raylan, Moisés e Walisson, conhecidos como Sabotagem, foram acusados ​​de assassinar o jovem Pedro da Silva Souza. O trio foi acusado de homicídio, vilipêndio, ocultação de corpos, corrupção com menores e participação em organização criminosa.

A acusação diz que o crime ocorreu em 16 de novembro do ano passado. A vítima foi sequestrada estava na região do Cabreúva e foi levada para uma casa no bairro Cidade Nova.

Pedro foi julgado, teve sua morte decretada pelo “tribunal do crime”. A mãe do jovem não pôde ver o corpo do filho. O promotor Ildon Maximiniano chamou o crime de terrível.

Os responsáveis pela morte ainda fizeram um vídeo mostrando o corpo do jovem e exaltaram um grupo criminoso. O promotor Ildon Maximiano disse que os acusados achavam que a vítima era membro de um grupo inimigo e por isso decidiram matá-la.18
Walisson Jonatas, também conhecido como Sabotagem, foi o primeiro a ser capturado e levado à prisão.

No ano passado, investigadores da polícia encontraram “Sabotagem” em novembro. Um mês depois, a polícia prendeu Raylan da Silva e Moises Chaves. No final da audiência, o representante legal solicitou que os acusados sejam julgados por um júri popular pelos seus crimes. O promotor do Ministério Público enfatizou que devemos solicitar a correta forma de pronúncia e também que a sociedade reprove e puna os três envolvidos no crime. ”

No final da reunião, a juíza Luana Campos deu um tempo para que a defesa e a acusação apresentem seus últimos argumentos, chamados de alegações finais.