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POLÍCIA

Justiça mantém prisão preventiva de acusados na “Quadrilha do Pix”

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A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) rejeitou o pedido de Habeas Corpus dos dez acusados de integrarem a “Quadrilha do Pix”, mantendo a prisão preventiva dos envolvidos. A defesa havia solicitado a revogação da prisão, propondo a substituição por medidas cautelares e monitoramento eletrônico.

Em 2 de abril deste ano, uma operação conjunta do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Acre (MPAC) e do Batalhão de Operações Especiais (Cope) da Polícia Militar cumpriu mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de 13 pessoas ligadas à organização criminosa. A quadrilha aplicava golpes em Rio Branco e outras cidades do país.

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Entre os presos, destacam-se Bruno Ricardo Pires Carioca e Maxiane Bessa Carioca, apontados como líderes do esquema, que movimentava mais de R$ 2 milhões por mês. Outros 11 membros foram detidos em um imóvel utilizado como base de operações da quadrilha.

As investigações revelaram que os criminosos se faziam passar por funcionários de instituições financeiras, visando principalmente idosos e pessoas com pouca experiência em serviços bancários. Eles induziam as vítimas a contratar empréstimos e realizar transferências fraudulentas. Acusados de estelionato, os suspeitos foram apresentados ao Juiz das Garantias e inicialmente cumpriram prisão provisória com medidas cautelares e uso de tornozeleira eletrônica.

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A defesa de Maxiane Bessa Carioca, Ana Keltry da Silva Vasco, Bianca Oliveira da Silva, Bruno Ricardo Pires Carioca, Geovanne Carmurça do Nascimento, Igor da Silva Souza, Taís Simone de Azevedo, Tarsila do Nascimento Dias, Thais Lopes de Lima e Wellington Alves da Silva entrou com um Habeas Corpus solicitando a revogação da prisão preventiva. No entanto, a Câmara Criminal do TJAC negou o pedido, decidindo manter as prisões preventivas dos acusados.

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