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POLÍCIA

Liberação de policial que matou vizinho gera indignação e acusações de corporativismo

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A liberação do policial civil Fábio Caldera, acusado de matar Francisco Rui com cinco tiros, incluindo um na cabeça, causou revolta e indignação. O advogado da família da vítima, Wálisson Reis, classificou a decisão como “um tapa na cara da sociedade”, criticando a alegação de legítima defesa apresentada pelo policial. O caso ocorreu no bairro Isaura Parente, em Rio Branco, após um desentendimento entre o policial e Francisco Rui, que tinha histórico de conflitos com os vizinhos.

O Ministério Público do Acre (MPAC) requisitou à Corregedoria Geral da Polícia Civil o envio dos autos do caso, incluindo laudos periciais e o procedimento investigativo, para apurar as circunstâncias da morte e a justificativa para a liberação do policial. O prazo para o envio dos documentos termina nesta sexta-feira (30). O advogado Reis denunciou o que considera corporativismo na atuação da Polícia Civil, contrastando a rápida resposta em casos de policiais vítimas de crimes com a liberação de Caldera, que segundo Reis, invadiu a propriedade da vítima e a executou. A família de Francisco Rui espera que a justiça seja feita e que o caso seja investigado de forma isenta e imparcial.

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