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POLÍCIA

Ligado à milícia, Pipito é principal suspeito de matar Sergio Bomba em quiosque no Rio

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro tem um principal suspeito pela morte de Sérgio Rodrigues da Costa, conhecido como Sérgio Bomba. De acordo com a Globo Rio, o nome apontado é o de Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito.

O assassinato de Sergio Bomba ocorreu na noite de domingo, 21, em um quiosque localizado na Avenida Lúcio Costa, no Recreio dos Bandeirantes. Ele era investigado por chefiar uma milícia em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio, e atuava há mais de dez anos na região.

Ele teria se unido à quadrilha de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, mas agora pretendia formar uma milícia só dele na localidade. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio, responsável pela investigação, apurava o envolvimento dele na guerra da milícia em Sepetiba.

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Então, a disputa seria Pipito, braço direito de Zinho, preso no dia 24 de dezembro, após se entregar à Polícia Federal. Pipito tenta assumir a milícia coordenada por Zinho. Conforme o jornal Extra!, aquele que suceder o criminoso, vai controlar um faturamento anual estimado pela polícia em torno de R$ 120 milhões.

Mortes após prisão de Zinho

De acordo com o levantamento feito pela emissora, após a rendição de Zinho, quatro pessoas ligadas à milícia foram assassinadas. Entre as vítimas, estão Antonio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, foi morto quando levava o filho, de 9 anos, para comprar presente de aniversário, no final de dezembro. O menino também foi baleado, foi socorrido, mas não resistiu.

Leonel Patrício de Moura, ligado a Pit, também foi encontrado morto. Já o suspeito de matar Pit e seu filho, o miliciano Jairo Batista Freire, conhecido como Caveira, está desaparecido. Segundo a família, ele foi morto, mas o corpo ainda não foi localizado.

 

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