POLÍCIA
Mãe esmaga bebê após dormir durante amamentação; ela havia usado crack
Em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a mãe que dormiu e esmagou o filho de 2 meses enquanto o amamentava disse ter usado crack antes de alimentar a criança. A avó materna do neném confirmou a informação e afirmou que a filha é dependente química.
Os pais do bebê relataram que a mãe havia deitado na cama com a criança no colo, para a amamentação, mas adormeceu e, ao acordar, percebeu que estava sobre o filho. O neném não se movia mais nem chorava.
Acionado, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) atendeu à ocorrência por volta da 1h30 desta sexta-feira (21/10). No entanto, ao chegar ao endereço, na Quadra 2 do Itapoã, a equipe encontrou o bebê sem sinais vitais.
A criança apresentava sangramento nasal, rigidez das articulações, além de pele arroxeada. Policiais militares que atuaram na ocorrência encontraram o colchão da cama onde a mãe dormia manchado de sangue, bem como uma lesão na cabeça do bebê, que parecia amassada. Inicialmente, a 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) apura o caso como homicídio culposo — não intencional. Os pais, que têm outros três filhos, relataram que tentaram reanimar a criança ao perceberem que ela não reagia, mas não conseguiram.
Os pais do bebê relataram que a mãe havia deitado na cama com a criança no colo, para a amamentação, mas adormeceu e, ao acordar, percebeu que estava sobre o filho. O neném não se movia mais nem chorava.
Acionado, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) atendeu à ocorrência por volta da 1h30 desta sexta-feira (21/10). No entanto, ao chegar ao endereço, na Quadra 2 do Itapoã, a equipe encontrou o bebê sem sinais vitais.
A criança apresentava sangramento nasal, rigidez das articulações, além de pele arroxeada. Policiais militares que atuaram na ocorrência encontraram o colchão da cama onde a mãe dormia manchado de sangue, bem como uma lesão na cabeça do bebê, que parecia amassada.Inicialmente, a 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) apura o caso como homicídio culposo — não intencional. Os pais, que têm outros três filhos, relataram que tentaram reanimar a criança ao perceberem que ela não reagia, mas não conseguiram.