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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Monitorado que foi baleado na frente da própria casa morre na UTI do PS de Rio Branco

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O monitorado por tornozeleira eletrônica, Edione Pessoa da Silva, 34 anos, morreu na noite desta quarta-feira (31) na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do pronto-socorro de Rio Branco.

Saiba mais: Monitorado é ferido a tiros na frente da própria residência na Baixada da Sobral

Segundo informações da polícia, Edione foi vítima de uma tentava de homicídio no dia 31 de dezembro de 2023. Ele estava em pé na frente da própria residência na rua Campo Novo, no bairro Ayrton Senna, na região da Baixada da Sobral, quando foi surpreendido por um criminoso ainda não identificado que estava andando de bicicleta e, de posse de uma arma de fogo, se aproximou e efetuou 4 tiros contra Edione, que foi ferido com um tiro no tórax do lado esquerdo e saiu na axila. Para não morrer, a vítima correu para dentro da própria residência e pediu ajuda aos seus familiares. Após a ação, o criminoso fugiu de bike.

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Familiares da vítima acionaram a polícia e uma ambulância. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) enviou a ambulância de suporte avançada 01, para prestar os primeiros atendimentos e estabilizar o quadro clínico da vítima. Edione foi encaminhado ao pronto-socorro de Rio Branco, enrolado em uma manta térmica em estado de saúde grave e foi levado direto para o Centro Cirúrgico.

Após ser submetido a uma intervenção cirúrgica, ele ficou internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), por cerca de 30 dias, mas não resistiu e morreu no início da noite desta quarta-feira. O corpo dele foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exame cadavérico.

No dia do crime, o local onde a vítima foi encontrada ferida foi isolado pelos policiais militares do 1° Batalhão para os trabalhos do perito em criminalística. Os militares ainda colheram as informações e realizaram patrulhamento na região, mas nenhum suspeito de efetuar o crime foi encontrado.

A motivação do crime seria mais um capítulo da guerra entre organização criminosa e o caso continua sob investigação de agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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