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POLÍCIA

“Os negócios dependem disso, as emergências de saúde dependem disso”, diz deputado sobre Aviação Regional

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães voltou a abordar durante a sessão desta quarta-feira (7) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) o tema do Aeroporto de Cruzeiros do Sul, que está na iminência de “fechar” por causa de manutenção na pista.

Segundo ele, a empresa Vinci Airports, que presta serviço nos aeroportos de Cruzeiro e Rio Branco, se manifestou em nota após sua denúncia de que a aviação regional ficaria prejudicada com o sistema empregado pela empresa durante a manutenção das pistas. Segundo ele, a empresa apenas afirmou exatamente o que vem sendo questionado, mas se propôs a dialogar para encontrar soluções viáveis.

Aproveitando a disposição da empresa para dialogar, Edvaldo apresentou um documento assinado pelos deputados com três propostas a serem apresentadas para a empresa.

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“A primeira delas indica a abertura de uma janela das 11h até às 18h, ficando a empresa na condição de iniciar os serviços das 5h até às 11h, porque estamos no verão e o dia clareia mais cedo. A outra janela seria das 6h, horário local, até às 9h para decolagem, e depois das 12h às 13h30, que é a janela para aqueles pequenos voos, e ao final da tarde das 16h30 às 18h, para que haja uma janela do chamado pôr do sol”, explicou Edvaldo.

Porém, ele destacou que a proposta que mais anima a todos é uma que já foi realizada antes, tanto em Cruzeiro como em Rio Branco. Segundo Edvaldo, na época, essa medida causou polêmica, mas depois houve um acordo, e uma parte da pista foi interditada.

“Eles interditavam metade da pista, porque para a aviação regional, ela opera em mais de 1000m e a pista tem 2.400m. Interdita-se a metade e fica-se fazendo o trabalho de recuperação e reconstrução naquela metade e depois interdita-se a outra metade”, explicou ele.

De acordo com o deputado, existem várias formas de a empresa não prejudicar seus próprios clientes, já que tudo depende dessa aviação.

“Os negócios dependem disso, as emergências de saúde dependem disso. As pessoas não conseguem desenvolver seu trabalho naquela região com rapidez, de barco”, explicou Edvaldo.

O documento foi protocolado em nome da Aleac, já que foi assinado pelos deputados, para a empresa Vinci Airports, a fim de que haja um acordo e um reajuste para que a aviação regional não seja prejudicada.

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