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RIO BRANCO
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POLÍCIA

PMs do 2° Batalhão prendem homem e estouram cativeiro onde motorista de aplicativo seria executado na Cidade do Povo

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Um motorista de aplicativo por pouco não foi executado no final da tarde desta quinta-feira (10), dentro de uma residência localizada na Quadra 11, casa 2, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações dos policiais militares do 2° Batalhão, a vítima, que é motorista de aplicativo, havia recebido um chamado para uma corrida que sairia da Quadra 11, casa 2, do Conjunto Cidade do Povo, com destino ao bairro Cidade Nova, também no Segundo Distrito de Rio Branco.

Ao chegar ao local indicado, a vítima foi recebida por duas mulheres, sendo que uma delas afirmou que levaria uma mala, mas que ela estava muito pesada e precisava do apoio do motorista para buscá-la dentro da residência. Ao entrar no imóvel, o profissional foi surpreendido por cinco criminosos fortemente armados.

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Segundo relato do motorista, a todo momento os criminosos o ameaçavam de morte, o colocaram de joelhos e com a cabeça baixa, aguardando a execução que havia sido anunciada previamente pelos bandidos.

Ainda segundo informações da polícia, a guarnição realizava patrulhamento de rotina pela Cidade do Povo quando recebeu uma denúncia via rádio, feita por um morador que ligou para o Copom informando que o motorista de aplicativo estava em cárcere privado em uma residência na Quadra 11, casa 2, e que seria executado.

De posse da informação, os militares rapidamente chegaram ao local e fizeram um cerco, mas quatro dos criminosos conseguiram fugir, levando armas de fogo, além da carteira, do celular e da chave do veículo da vítima. No entanto, Maique Santos da Silva, de 26 anos, foi preso em flagrante, portando uma pistola totalmente municiada, que seria usada na execução do trabalhador.

Diante dos fatos, o criminoso recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes, juntamente com a arma de fogo. A vítima também foi levada ao local para registrar queixa-crime. O veículo, que havia ficado estacionado em frente à residência, também foi apresentado para que fossem tomadas as medidas cabíveis.

Ainda segundo a vítima, o grupo não sabia se o executava no local, se o levava no carro ou se o matava depois, dependendo do que fariam com o veículo.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

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