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POLÍCIA

Polícia revela retrato falado de suspeito de matar delator do PCC em aeroporto

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Retrato falado de um dos suspeitos de matar Vinicius Gritzbach em 8 de novembro Foto: Reprodução/Jornal Nacional

A Polícia Civil de São Paulo revelou o retrato falado de um dos suspeitos de matar o delator do PCC, Vinicius Gritzbach. A imagem foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, na quinta-feira, 28, e foi feita pelo Departamento de Homicídios de São Paulo, que há 20 dias tenta identificar o homem.

O retrato falado do suspeito foi desenhado a partir de imagens captadas por diferentes câmeras de segurança, antes do assassinato do delator. Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto a tiros no último dia 8, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP), quando retornava de uma viagem com a namorada.

Em abril deste ano, ele havia assinado um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, para falar sobre o que sabia em relação aos esquemas de lavagem de dinheiro do PCC. Após assassinar Gritzbach, os suspeitos abandonaram o carro usado para o crime e seguiram a pé por ruas em Guarulhos.

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Eles andaram com a cabeça baixa, até conseguirem pegar um ônibus. Para conseguir fazer o retrato falado de um deles, a polícia refez parte do caminho percorrido pelos homens durante a fuga.

De acordo com informações do Jornal Nacional, a polícia identificou dois suspeitos, sendo eles: Kauê do Amaral Coelho, responsável por alertar os executores sobre a chegada de Gritzbach no aeroporto; e Matheus Augusto de Castro Mota, que teria fornecido os carros usados pelos criminosos. Ambos estão foragidos.

Recentemente, a namorada de Gritzbach, Maria Helena, declarou que um erro custou a vida do empresário. Segundo ela, um descuido dos seguranças e do próprio companheiro fez com que ele andasse à frente do grupo, sem qualquer proteção, no momento em que foi alvejado.

“Acredito que eles estavam relaxados, até o Vinícius e os seguranças. Até porque ninguém esperava que isso fosse acontecer dentro de um aeroporto. Errou, e errou feio. Esse erro custou a vida dele”, disse ao jornalista Roberto Cabrini, da Record.

 

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