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POLÍCIA

Policiais e Bombeiros Militares fazem protesto histórico contra Gladson Cameli

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Centenas de Policiais e Bombeiros Militares se reuniram na manhã de hoje (24), em frente ao Palácio Rio Branco, no centro da cidade. Segundo eles, essa é mais uma manifestação contra as promessas não cumpridas do governador Gladsson Cameli. ‘‘ Estamos aqui mais uma vez para exigir o devido respeito que nos é merecido e cobrar os compromissos firmados com a classe ainda em campanha no ano de 2018, entre eles, principalmente o recalculo da gratificação de Titulação, e o realinhamento salarial com as outras forças de segurança pública´´, explicou o sargento Igor Oliveira, Presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar.

Na ocasião, após os discursos dos presidentes que representam a classe, a multidão se dirigiu em passeata até a casa civil, onde os deputados, Cadmiel Bonfim, Roberto Duarte e Edvaldo Magalhães também discursaram se colocando a favor e a disposição das causas reivindicadas.

Oficiais Aderiram

Um ponto incomum nas manifestações militares e que deve preocupar o governo, é a adesão dos oficiais de alta patente (Coronel, major, capitão e tenente) ao movimento, eles se fizeram presente e garantem apoio e retaguarda jurídica aos manifestantes.

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Causa Antiga

A correção do cálculo da gratificação de titulação dos militares é uma antiga reivindicação da classe. Ainda no início do governo passado, eles já pleiteavam a causa, que acabou rechaçada e a exemplo do que tem ocorrido agora, despertou a revolta na tropa. Além disso, a disparidade salarial entre as forças de segurança, onde um policial civil chega a ganhar o dobro do salário de um policial militar com o mesmo tempo de serviço, é outro assunto que tem desmotivado os militares.

Próximas manifestações

As associações militares informaram que a Operação Padrão, está em andamento, e que as ações serão graduais e proporcionais as respostas dos governos. Segundo as lideranças, outro ato público, será marcado após as festividades do carnaval. “ Já estamos cansados de enrolação e tapinha nas costas. Queremos nosso problema resolvido e agora só vamos parar quando isso acontecer“ disse o presidente Kaly Moraes, presidente da Associação dos Militares do Acre.

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