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POLÍCIA

Policial Civil é preso por homicídio em Feijó, Acre

Publicado em

Um policial civil, que teve sua identidade preservada pela polícia, foi preso nesta semana em Feijó, interior do Acre, acusado de envolvimento na morte de Antônio Luan Menezes Viana, de 21 anos. O crime ocorreu na última sexta-feira, quando Luan foi atingido por disparos de arma de fogo vindos de um veículo. Um adolescente de 16 anos também ficou ferido no incidente.

A prisão do policial, que teve sua participação no crime confirmada pela investigação, ocorreu após a Polícia Civil do Acre receber informações sobre o possível envolvimento de um de seus agentes. A Corregedoria-Geral da instituição foi acionada para apurar o caso, e, em conjunto com a Polícia Civil local, deu início às investigações.

Além do policial, outro indivíduo, também suspeito de participação no crime, foi preso preventivamente. A Polícia Civil do Acre, em nota, afirmou que está empenhada em esclarecer os fatos e garantir a justiça para a família da vítima.

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A investigação segue em andamento, com o objetivo de identificar todos os envolvidos no crime e elucidar as circunstâncias que levaram à morte de Antônio Luan. A prisão do policial civil, que representa um duro golpe para a confiança da população na instituição, demonstra a importância da investigação rigorosa e do combate à impunidade, mesmo quando os suspeitos são agentes do Estado.

Veja a nota da instrução:

A Polícia Civil do Estado do Acre informa que tomou conhecimento da morte de Antônio Luan Menezes Viana, de 21 anos, ocorrida na noite de sexta-feira, dia 20 de setembro de 2024, no município de Feijó, e de imediato encaminhou um Delegado de Polícia Civil da Corregedoria-Geral à cidade para presidir as investigações, haja vista as informações iniciais do envolvimento de um policial civil na conduta criminosa.

No curso das investigações, o Delegado de Polícia Civil representou pela prisão preventiva de um policial civil e de outro indivíduo, tendo sido concedida pelo juízo daquele município e cumprida pela Polícia Civil.

Atualmente as investigações continuam em curso, sob a Presidência da Corregedoria-Geral da Polícia Civil.

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