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POLÍCIA

Portador de HIV, padrasto que aproveitava saída da mãe para abusar da enteada é condenado em Capixaba

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Um caso de abuso sexual em Capixaba, no interior do Acre, resultou na condenação de um padrasto a 16 anos de prisão, por estupro de vulnerável. A denúncia foi gerada após um familiar desconfiar que a menor vinha sendo abusada, no período em que a menor ficava sozinha com o padrasto.

Após apuração das denúncias, o padrasto foi condenado a 16 anos de prisão, inicialmente em regime fechado, por estupro de vulnerável. A determinação foi Juízo da Comarca de Capixaba, através do juíz de Direito substituto, Bruno Perrotta.

De acordo com as investigações, o réu é portador de HIV e, apesar de relatar que as relações sexuais tenham sido com o uso de preservativo, a vítima, de apenas 13 anos, terá que fazer acompanhamento médico periódico e realizar exames para descartar ou constatar uma possível contaminação.

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A vítima também deverá ter acompanhamento psicólogo, visto que nestes tipos de crimes sexuais ocorra, na maioria das vezes, traumas que podem perdurar por longos anos, o que pode prejudicar no desenvolvimento da criança em todo o seu potencial.

De acordo com o autos processuais, a adolescente já sofria com abusos desde abril de 2022, quando o padrasto iniciou o relacionamento com a mãe, que mora na zona rural do município de Capixaba.

A informação é de que o casal, mãe e padrasto da menor, tinham conhecimento do vírus e conviviam tranquilamente, fazendo os acompanhamentos necessários. O detalhe é que o abusador aproveitava exatamente o tempo que a mãe saia para realizar tratamento medico para cometer o crime contra sua filha.

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