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POLÍCIA

Tuta, líder do PCC, pode ser transferido de presídio federal em Brasília; ministro explica

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Tuta foi preso na última sexta-feira, 16, na Bolívia Foto: Reprodução

Marcos Roberto de Almeida, mais conhecido como Tuta e apontado como líder da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), pode não ficar por muito tempo no presídio federal de Brasília (DF), segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

Isso porque a dinâmica atual nos presídios federais prevê a transferência aleatória de presos para outras penitenciárias federais, de tempos em tempos. De acordo com o ministro, essas transferências são feitas de forma confidencial.

“Isso é feito em sigilo justamente para garantir que os presos não tenham contato entre si e de alguma forma não se acostumem ao local onde estão encarcerados”, explicou Lewandowski a jornalistas nesta segunda-feira, 19.

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Especificamente em relação a Tuta, o ministro disse ainda acreditar que. mesmo em julgamentos futuros que ele possa vir a enfrentar, nenhum juiz deverá querer a presença física dele em um tribunal. “Não creio que ele sairá tão brevemente do sistema prisional”, afirmou.

Tuta já tem uma condenação em primeira instância a 12 anos de prisão por organização criminosa. Ele também responde a um outro processo sobre lavagem de dinheiro e, novamente, sobre orgaização criminosa, no Estado de São Paulo.

Lewandowski também detalhou que a prisão de Tuta no presídio de Brasília ocorreu por ser a penitenciária mais próxima a onde o brasileiro foi entregue pela polícia boliviana. O acusado chegou ao Brasil pela cidade de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o país vizinho.

 

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