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POLÍTICA

Alckmin reforça apoio a Boulos e critica números de Nunes à frente da prefeitura de SP: ‘Esse ano vai piorar’

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Vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB) participou do ato ‘Agora É Boulos da Frente Ampla’, na noite desta terça-feira, 22, no Teatro Gazeta, em uma demonstração de apoio a Guilherme Boulos (PSOL) e criticou a gestão de Ricardo Nunes (MDB) à frente da Prefeitura de São Paulo.

O atual prefeito assumiu a cadeira em 2021 após a morte do então mandatário, Bruno Covas (PSDB). Para o vice-presidente, os números de Nunes no cargo são preocupantes para o futuro de São Paulo.

“Um fato importante: em 2021, a prefeitura fez mais de 3 bilhões de superávit primário. Em 2022, já caiu para 1,5. No ano passado, fez mais de 6 bilhões de déficit primário. E esse ano vai ser pior ainda. Isso não se sustenta. Eu não estou convencido”, explicou Alckmin.

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Com o apoio, Alckmin destacou o candidato pelo contato com os moradores de São Paulo: “Boulos é a mudança, a mudança com confiança. Tem tudo para fazer o governo mais perto da população. E quem ouve mais, erra menos”.

A colaboração com a campanha de Boulos acontece após apoio a Tábata Amaral (PSB) no primeiro turno. Na visão de Alckmin, seu voto no primeiro turno teve o mesmo objetivo que o de 70% da população: o de mudança.

“Eu fui constituinte. Então, nós criamos o segundo turno para presidente, governador e cidades com mais de 200 mil eleitores, para ter governo de maioria, legitimidade. Então, zera tudo, ficam dois candidatos e se faz uma nova opção. E a nossa opção é o Boulos, é melhor para São Paulo, melhor para a saúde, melhor para a educação, melhor para a moradia, melhor para a mobilidade, melhor para a gestão”, completou o ex-governador.

Apoio reforçado por Márcio França 

O Ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte também participou do ato desta noite. Ao lado de Boulos e Alckmin, Márcio França (PSB) reforçou a importância da união na disputa do segundo turno.

“A gente tem que lembrar muito o episódio lá para trás, que não faz tanto tempo assim, quando os nazistas foram tentar ocupar o mundo todo, países de pensamentos diferentes se juntaram para poder manter a democracia. Aqui em São Paulo está sendo gestado o ovo da serpente. E a gente vai fazer tudo o que for possível para evitar que ele nasça de novo”.

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O ministro também destacou o apoio dado por Tábata Amaral ao psolista logo após a divulgação do resultado do primeiro turno. A deputada federal foi a quarta colocada do pleito com 9.91% dos votos.

“A Tabata declarou voto no Boulos logo depois da eleição. Acho que ela cumpriu um papel importante, foi a primeira a declarar o voto. E a gente tem que lembrar sempre do episódio da mudança”, completou.

 

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